I Coríntios 9:24-27

11:49

Bom dia, gente!

Como vocês estão? Nunca mais conversamos assim por aqui! :)

Bom, eu estou mais ou menos bem. Confesso que tive uma semana bem difícil, desde antes de escrever aquele texto que pareceu um teste e um alerta para minha própria vida. Estive tão fora do ar que esqueci da tag Próximo Tema (sim, já coloquei um lembrete aqui no celular...).

Como é difícil viver o que "pregamos", não é? A porta é estreita mesmo! Mas eu quero passar por ela, ainda que seja uma escolha mais difícil eu não vou desistir de mim mesma, nem de acertar. Diz a Palavra: "Entrai pela porta estreita, pois larga é a porta e amplo o caminho que levam à perdição, e muitos são os que entram por esse caminho. Porque estreita é a porta e difícil o caminho que conduzem à vida, apenas uns poucos encontram esse caminho!" (Mt 7:13). 

UAU!

Mas não era sobre esse versículo que gostaria de me ater. Queria falar sobre o trecho do título - I Cor 9:24-27 - que até postagem no snapchat já virou. Quem lembra??

Eis o texto:

"Não sabeis que entre todos os que correm no estádio, na verdade, somente um recebe o grande prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis! 
Todos os que competem nos jogos se submetem a um treinamento rigoroso, 
e isso, para obter uma coroa que logo se desvanece; 
no entanto, nós nos dedicamos para ganhar uma coroa que dura eternamente. 
Portanto, não corro como quem corre sem alvo, 
e não luto como quem apenas soca o ar. 
Mas esmurro o meu próprio corpo e faço dele meu escravo, 
para que, depois de haver pregado aos outros, 
eu mesmo não venha a ser reprovado."


UAU!

Eis o texto na versão que eu amo e até sei decorada...:

"Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. 
Todo atleta em tudo se domina; aqueles para alcançar a coroa corruptível, 
nós, porém, a incorruptível. 
Assim corro também eu, não sem meta; 
assim luto, não como desferindo golpes no ar. 
Mas esmurro o meu corpo e o reduzo a escravidão para que, 
tendo pregado a outros, 
não venha eu mesmo a ser desqualificado."

Gente...

O texto é autoexplicativo, temos que viver o que pregamos a outros e ser exemplo a outros! Desde a criação de filhos ate o púlpito: para os outros a nossa própria vida é o maior exemplo daquilo que pensamos, somos e pregamos. Talvez aquele colega de trabalho, parente próximo ou vizinho nem leia a Bíblia, mas ele "lê" a sua vida, seus atos e se o que você fala combina com o que você vive. 

Paulo deixa muito claro no texto que tudo isso demanda esforço! Até que flua de forma natural, precisamos nos esforçar, mesmo porque o nosso alvo não é mostrar nada às pessoas, não é mascarar quem somos para os outros nos elogiarem e aplaudirem: a nossa meta é alcançar a coroa, a aprovação, o "muito bem, meu filho/muito bem, milha filha" da parte de Deus.

Um beijo,
Duda.




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